segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Juiz dá parecer positivo em processo de US$ 900 milhões contra "Invocação do Mal"

A Warner Bros. falhou na primeira tentativa de escapar do processo de US$ 900 milhões que recebeu em abril deste ano por ter levado ao cinema a franquia Invocação do Mal (The Conjuring) sem acordo com o dono dos direitos autorias. Um juiz da Virgínia rejeitou o recurso encaminhado pelos réus e marcou o julgamento para o dia 16 de abril do próximo ano.

Em março, a Warner Bros. e a New Line receberam um processo que pode levar ao fim a série Invocação do Mal. Até hoje, os filmes arrecadaram US$ 885 milhões, mais o que será contabilizado com Annabelle 2. O caso começou, pois o escritor do livro “Demonologistas”, Gerald Brittle, tem um contrato de exclusividade assinado com Lorraine e Ed Warren, os personagens principais dos filmes, baseado em pessoas e fatos reais.


Em 1978, ambas as partes acordaram que os direitos dos personagens para comercialização são todos de Brittle. Segundo o autor dos livros a Warner poderia descobrir com uma simples consulta que os direitos, inclusive para os cinemas, são dele. Uma das coisas que mais pesa negativamente contra os réus é que a New Line (produtora do filme) informou que não usará fatos inseridos nos livros por não terem os direitos, o que mostra que os réus sabiam quais eram os direitos concedidos ao autor.

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